Atalhos do amor
Amor que lapida
Vem com calma,
Transforma a vida
Renovando a alma
Medo que já não está
Felicidade que no peito invade
Para sempre irei te amar
E é certo que é amor de verdade
No crepúsculo de minh'alma
Constelações se revelaram
A proeza de teu amor na calma
Em mim, flores desabrocharam
Sem grandes caminhos
Seguindo pequenos atalhos
Levada pelos teus carinhos
Do teu amor me valho.
(Marília R. Trindade)
POESIAS E CANÇÕES
Amor que lapida
Vem com calma,
Transforma a vida
Renovando a alma
Medo que já não está
Felicidade que no peito invade
Para sempre irei te amar
E é certo que é amor de verdade
No crepúsculo de minh'alma
Constelações se revelaram
A proeza de teu amor na calma
Em mim, flores desabrocharam
Sem grandes caminhos
Seguindo pequenos atalhos
Levada pelos teus carinhos
Do teu amor me valho.
(Marília R. Trindade)
POESIAS E CANÇÕES
COM VERSOS E RIMAS
DESEMBARAÇO POESIAS
E NO AFAGAR DE TUAS MÃOS
HÁ TRANSFORMO EM MELODIAS
NO COMPASSO DOS CORAÇÕES
TEUS VERSOS DE AMOR
JÁ SÃO BELAS CANÇÕES
QUE CANTO POR ONDE VOU
ESTOU TE AMANDO TANTO
VOCÊ ATÉ IMAGINA
TEU AMOR ENXUGOU MEU PRANTO
TEU OLHAR ME FASCINA
MINHA VIDA SE COMPLETA NA TUA
COMO A POESIA ABRAÇANDO A MÚSICA
COMO O SOL BEIJANDO A LUA
TE QUERO COMO O VERSO QUER A RIMA
COMO O TEMPO QUER A SABEDORIA
COMO A NOITE QUER O DIA
COMO A MÚSICA QUER A MELODIA.
(MARÍLIA R. TRINDADE)
Te conheci agora e já faz tanto tempo
É pouco,
Mas parece muito,
Não exijo tanto,
Mas, o tanto que deres
Quero que seja único e verdadeiro.
Parece que já faz décadas,
Mas, são alguns meses
O tanto que te conheço.
Já te dou gotinhas de poesias
E como um poema inteirinho
Já te dou meu amor e carinho.
Não sei se é certo
O que por ti sinto,
Mas sinto que é certo
O que por ti vivo
Já nem sei se é logo,
Se sigo este caminho,
Mas, vou deixando esse sentimento
Ir me conduzindo.
Vou segura nas mãos de DEUS
Com o desejo forte
De para sempre
Dormir e acordar nos braços teus.
(Marília R. Trindade)
Paixão que veio de repente
Estou aqui a sonhar com você
Olho a lua graciosa
Desejando olhar você
E apenas me distraio com a beleza das rosas
As estrelas em silêncio
Te encontrar foi intenso
Meu olhar na escuridão
E fiquei na solidão
Paixão à primeira vista
Com teu sorriso me encantei
De mim, nunca desista
De ti nunca desistirei
Se é amor?
Talvez.
O tempo é sábio.
Ele logo irá nos dizer.
(Marília R. Trindade)
Meu querer
Eu quero ser forte
Talvez até chorar
Agora não quero a morte
Tenho o desejo de amar
Eu quero os desafios
De uma vida intensa
E no meu coração, agora vazio
Um amor que o preencha
Eu quero o que for belo
O mais puro perfume da flor
Um amor singelo,
O mais completo amor
Eu quero tremer de emoção
Ter frios na barriga
Sentir pulsar forte meu coração
E se não for amor,
Aceito que seja paixão.
(Marília R. Trindade)
Me deu uma canção
Tudo tão de repente
Tudo tão marcante
Te sinto tão presente
Mesmo que estejas distante
Foi a primeira vez
Que senti uma paixão
Dessas de um único olhar
E logo uma canção
O tempo tão pequeno
O coração quase parando
Teu sorriso tão sereno
Fui logo me apaixonando
A tarde indo embora
Levando você para longe de mim
Meu coração agora chora
Desejando você aqui.
(Marília R. Trindade)
Encontro casual
Destino, prefiro acreditar
Um encontro casual
Um simples olhar
Um sorriso sem igual
Uma música para marcar
Talvez à mim
A música vinda de ti
Ah! e meu coração... por pouco
Ainda bate dentro de mim
Foi tudo muito intenso
Eu viajei a sonhar
Nunca vivi algo tão imenso
Sem ver o pouco tempo passar
Poucas palavras ditas
Muito de mim, nada de ti
Logo veio tua partida
E você ainda está aqui.
(Marília R. Trindade)
Se eu soubesse tentar
Se eu soubesse nadar
Nadaria os sete mares
Para me encontrar
Se eu soubesse nadar
Nadaria em minhas lágrimas
Para me consolar
Se eu soubesse nadar
Nadaria em meu coração
Para cada vez mais amar
Se eu soubesse nadar
Nadaria em meu subconsciente
Para cada vez mais sonhar
Se eu soubesse nadar
Nadaria nos sonhos privados
E tentaria os realizar
E se realmente eu soubesse nadar
Eu nadaria em meu ser
E só tentaria viver.
(Marília R. Trindade)
Firme como a rocha
Se eu pudesse voar
Se meu corpo flutuasse
Como as gaivotas pelo ar
E lá de cima, o solo eu pudesse olhar
Ah! Meus sonhos
Ah! Meus olhos
Ah! Meus pensamentos
Eles voam velozes como águias no vento
E eu ainda ser humano,
Mas voam meus pensamentos
Nenhum destes é profano,
Porém, do meu coração são batimentos
Asas de emoções
Proezas e prodígios do meu ser
Voei muito em ilusões
E ainda não sei nada do viver
Mesmo jovem o meu ser
Muitas estradas já percorri
Tive desilusões até do viver
Mas nunca desisti.
...
(Marília R. Trindade)
Cadê?
As flores que reguei no meu jardim
São lindas e perfumadas,
Cadê?
Onde estão flores amadas?
Os sonhos que sonhei no meu viver
São singelos e sereno,
Cadê?
Será que são mui pequenos?
Os caminhos que trilhei no meu viver
Com pedras flores e espinhos,
Cadê?
Será que estão sozinhos?
Ah! o viver que construí na minha vida
Cheios de sonhos, planos, de amor
Cadê meu viver?
Eu mesma fiz minha vida de mim se perder.
(Marília R. Trindade)
Sempre com você (Minha filha)
Todo amor que trago no meu peito
De ternura e alegria
Que envolve a vida com teu jeito
E requer tua ternura todo dia
Momentos e emoções que contagiam
Que enriquecem o coração
Se não estás é nostalgia
Se estás tudo é canção
Teu olhar é mais que poesia
Teu sorriso é luz e emoção
Teu olhar é minha fantasia
Ao teu lado tudo é razão
O que fui, o que serei
Isso não quero entender
Minha vida é o agora
Para sempre com você.
(Marília R. Trindade)
Firme como a rocha
Se eu pudesse voar
Se meu corpo flutuasse
Como as gaivotas pelo ar
E lá de cima, o solo eu pudesse olhar
Ah! Meus sonhos
Ah! Meus olhos
Ah! Meus pensamentos
Eles voam velozes como águias no vento
E eu ainda ser humano,
Mas voam meus pensamentos
Nenhum destes é profano,
Porém, do meu coração são batimentos
Asas de emoções
Proezas e prodígios do meu ser
Voei muito em ilusões
E ainda não sei nada do viver
Mesmo jovem o meu ser
Muitas estradas já percorri
Tive desilusões até do viver
Mas nunca desisti.
...
(Marília R. Trindade)
Cadê?
As flores que reguei no meu jardim
São lindas e perfumadas,
Cadê?
Onde estão flores amadas?
Os sonhos que sonhei no meu viver
São singelos e sereno,
Cadê?
Será que são mui pequenos?
Os caminhos que trilhei no meu viver
Com pedras flores e espinhos,
Cadê?
Será que estão sozinhos?
Ah! o viver que construí na minha vida
Cheios de sonhos, planos, de amor
Cadê meu viver?
Eu mesma fiz minha vida de mim se perder.
(Marília R. Trindade)
Sempre com você (Minha filha)
Todo amor que trago no meu peito
De ternura e alegria
Que envolve a vida com teu jeito
E requer tua ternura todo dia
Momentos e emoções que contagiam
Que enriquecem o coração
Se não estás é nostalgia
Se estás tudo é canção
Teu olhar é mais que poesia
Teu sorriso é luz e emoção
Teu olhar é minha fantasia
Ao teu lado tudo é razão
O que fui, o que serei
Isso não quero entender
Minha vida é o agora
Para sempre com você.
(Marília R. Trindade)
A desilusão
Se a desilusão vem feito navalha
cortando o coração, as lágrimas
feito cachoeira, rolam pela face.
A emoção perpetua a sensibilidade
da alma e o pecado castiga
a fraqueza da carne
a enchendo de saudade, de necessidade
de um abraço.
Se rolo pelo chão, se me auto-penalizo,
nada valho, perdi minha razão.
Se a desilusão faz tanto sofrer,
essa é irmã da ilusão, a ilusão que nos faz viver
como se tudo que desejamos
pudesse realmente ser,
e esse é o labirinto que leva à desilusão,
pois quando descobrimos
que tudo era apenas ilusões,
somos esmagados e rolamos pelo chão,
são as tristezas, as mágoas e as lágrimas
da cruel desilusão.
(Marília R. Trindade)
Preciso ser I
Quantos caminhos percorridos
Me olho no espelho sem saber onde estou
Com olhos arrependidos
E já não sei quem sou
São tantos desencontros
Para que ter medo de arriscar?
É necessários os encontros
Vale apena amar
Quem sabe a vida é a sorte
E eu preciso ser vida
E tão sedo não ser morte
Nem procurar a despedida
O fruto deste sentimento
Lágrimas ainda são
Sou vencida pelo romantismo
E amo mesmo na solidão
Quantos caminhos ainda escondidos
E ainda não sei quem sou
Se metáforas ou desenhos coloridos
Para a vida ou para a morte
Não sei para onde vou.
(Marília R. Trindade)
Preciso ser II
Abasteço-me de emoções
Flertando a natureza
Carregando as ilusões
Estou presa a minha fraqueza
Suave como a brisa
Sai as palavras de amor
A vida com elas se eterniza
Por um momento tem seu valor
Ando a esmo nesta estrada
Apenas precisando ser
Completamente amada
Por amor ou por merecer
(Quem sabe os dois)
(Quem sabe os dois)
Sigo com muita força
Contrariando minha fraqueza
Não sou bonequinha de louça
Preciso agora ser proeza.
(Marília R. Trindade)
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