sexta-feira, 12 de julho de 2013

TEXTO ESCRITO EM 10 DE OUTUBRO DE 2005

A vida é uma dádiva de DEUS, isso para quem acredita no único DEUS que criou o mundo e tudo que nele existe, inclusive o homem, mas não para aqueles que acreditam nos 'deuses' criados pelo homem.
Durante todo percurso da nossa vida, lutamos por algo nosso, bem particular, por objetivos nossos que tornam-se popular, ou seja, de nós para com o próximo, e a verdade e/ou lógica de tudo, é que a nossa vida é uma luta constante, pois sempre estamos lutando pela nossa sobrevivência, mesmo sabendo que no fim jamais sairemos com vida.
Estamos sempre projetando, planejando realizar algo, planejamos até mesmo não planejar nada e vez por outra dizemos: "o que tem que ser será". E com isso, planejamos em nosso próprio pensamento uma coisa pequena ou grande, até mesmo despercebida, para que aquilo que é desejado tenha um bom resultado, não importando, muitas vezes, se o resultado é egoísta ou coletivo, mas que no fim, haja o sorriso. Muitos se decepcionam e pensam ser o fim, outros porém, já estão 'blindados', preparados para o bom e o ruim.
Essa tal coisa do mundo ou no mundo chamada vida, muito nos surpreende, o tempo passa, não perdoa e nem dá prazo, modifica ( são as chamadas metamorfoses), destrói, edifica. O idoso com toda sua sabedoria vivida, bem que poderia ter a força, a energia de um jovem com tanto entusiasmos e tanto para desenvolver, da mesma forma que os jovens poderiam ter toda sabedoria (pelo menos as de escolhas) de um idoso, mas essa não seria a logística da vida, pois, desta maneira, a mesma não teria sentido, nem tino, porque é certo que na vida tudo é ensino e tudo é aprendizado, basta que se busque o conhecimento e da mesma forma se transmita também. Ensinar é uma sábia forma de se aprender.
Errar. O que é importante no erro? Muito, os erros tem para nos ensinar, a começar por não permanecer no erro e jamais esquecer das autoanálises.
Com tanto que o mundo nos proporciona, 
não tema!
não se entregue nem se negue demais!
pare! pense! e simplesmente VIVA.
MARÍLIA R. TRINDADE

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